quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Não te vás embora

Não te vás embora por favor
Não te afastes
Não me deixes de falar
Não paro de pensar se tu algum dia partires
Se tu partires
Diz me algo quando puderes
Não imagino sentir a tua ausência
Não te vás embora em silêncio por favor…
Mas agora penso também
Quando se gosta realmente
A distância e a ausência passam ao lado
No coração… nada parte… nada morre.

(Não importa a medida da distância… seja pequena ou grande, mas sim o vazio que é preenchido pelas saudades.)

Miguel Cruz

1 comentário:

Anónimo disse...

"Mas agora penso também
Quando se gosta realmente
A distância e a ausência passam ao lado
No coração… nada parte… nada morre."
Mas não ultrapassas-te a distancia, nem a ausencia, e agora ... tudo morreu? ...